Estilo de vida dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica

International Journal of Development Research

Volume: 
05
Article ID: 
18829
5 pages
Research Article

Estilo de vida dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica

Rafael Souza Silva; Mikael Henrique de Jesus Batista; Welmer Danilo Rodrigues Rocha; Rosângela Alves da Silva; Taíse Ferreira da Silva; Thalyne Sousa Santiago and Diego de Sousa Pontes

Abstract: 

Resumo: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é caracterizada como uma condição clínica decorrente de múltiplos fatores associados, que ocasionam a elevação dos níveis pressóricos. No Brasil, já atinge cerca de 36 milhões de indivíduos, destes mais de 60% idosos, e cerca de 50% das mortalidades estão associados às doenças cardiovasculares, Neste sentido manter um estilo de vida saudável é fundamental para promoção e prevenção da qualidade de vida de um indivíduo, uma vez que este reflete futuramente no estado de saúde do mesmo. Objetivo: Descrever o Estilo de Vida (EV) da população hipertensa acompanhada pela ESF de Palmeirante – TO. Metodologia: O estudo proposto trata-se de uma pesquisa de campo, transversal com análise qualitativa e quantitativa, seleção de amostra por meio randomizado, como instrumento de coleta de dados utilizado o questionário “Estilo de Vida Fantástico” e questionário de “Perfil Sóciodemográfico”. Resultados: Entrevistados 146 indivíduos hipertensos; 63,7% representam o sexo feminino e 36,3% público masculino; predominância em pessoas com idade acima dos 60 anos (65,1%); 8,9% são desempregados, 26% desempenham alguma atividade trabalhista e 65,1% aposentados; estado civil: casados (61%), solteiros (24,7%), viúvos (16,4%); Quanto à atividade física de forma isolada, apenas 30,1% praticam algum tipo de atividade física e 69,9% não praticam nenhum tipo de atividade; 77,4% fazem uso de medicação diária para controle da patologia. Conclusão: é necessário ampliar a discussão sobre o tema, como estudos frequentes, partindo da ideia que os hábitos se modificam com frequência e que o grupo de indivíduos sujeitos a riscos podem aumentar.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.18829.06.2020
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